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Jejum Intermitente: o que é, como funciona e para quem é indicado

O jejum intermitente é uma prática alimentar que intercala períodos de alimentação com períodos sem ingestão de calorias. Durante o jejum, é permitido consumir bebidas não calóricas, como água, chá e café sem açúcar. Essa estratégia é amplamente conhecida por seus benefícios no emagrecimento, mas também pode ser adotada por razões religiosas, espirituais ou políticas.

Mas será que ele é para todos? E como saber qual protocolo seguir? Vamos entender melhor:


O que acontece no corpo durante o jejum?

Durante o jejum, o corpo reduz a liberação de insulina e passa a usar reservas de gordura como fonte de energia. Isso pode favorecer a queima de gordura, melhorar a sensibilidade à insulina e até ajudar na redução de marcadores inflamatórios — quando feito com acompanhamento e de forma personalizada.

Além disso, o jejum pode contribuir para a regulação hormonal, controle de apetite, e melhora na função digestiva, quando inserido dentro de um contexto funcional.

Como fazer um jejum intermitente de forma correta.
Como fazer um jejum intermitente de forma correta.

Principais protocolos de jejum intermitente

Jejum de 16 horas (16:8)

  • Fica-se 16 horas sem ingerir alimentos calóricos, e as refeições são concentradas nas 8 horas restantes.

  • Exemplo: jantar às 20h e voltar a comer ao meio-dia do dia seguinte.

  • Indicado para iniciantes ou como prática contínua leve.

Jejum de 20 horas (20:4)

  • Período de jejum mais longo, com apenas 4 horas para alimentação no dia.

  • Pode ser utilizado de forma pontual em protocolos mais avançados.

Jejum de 24 horas

  • Um dia inteiro sem alimentação, feito 2 ou 3 vezes por semana, com foco em protocolos terapêuticos ou de controle metabólico.

  • Exige boa adaptação e acompanhamento profissional.


O jejum não é para todos

Embora tenha muitos benefícios, o jejum não é indicado para todos os perfis. Mulheres com desregulação hormonal, problemas de tireoide, alto nível de estresse, alterações no ciclo menstrual ou histórico de compulsão alimentar devem ter cautela.

Além disso, o jejum não substitui uma alimentação funcional. Ele deve ser usado como ferramenta dentro de um plano estratégico e individualizado.


Como saber se o jejum é pra você?

Através de exames, análise de sintomas, histórico clínico e do seu momento atual. É isso que faço na consulta funcional: entender o que seu corpo precisa, e não apenas seguir tendências.

Quer saber se o jejum pode ser um aliado no seu processo de saúde? Agende sua consulta funcional e receba um plano seguro, personalizado e baseado no seu metabolismo real.

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